Planeta dos Macacos – A Ordem Cronológica!
A Cronologia Planeta dos Macacos
Planeta dos Macacos, é facilmente uma das mais famosas franquias de Ficção Científica de todos os tempos. Depois de 50 anos de histórias, 9 filmes, 1 remake, 1 Reboot, 1 série de TV, 1 desenho animado, 3 jogos de videogame e um montão de Gibis, fica um pouco complicado para quem está chegando agora saber por onde começar.
Vamos tentar colocar ordem na casa e mostrar o caminho das pedras para o Universo dos Macacos!
Um pouco de história
Tudo começou com o um tanto satírico livro “La Planète des Singes“, do Francês Pierre Boulle em 1963.
Em um futuro não muito distante, três astronautas pousam no que parece ser um planeta como a Terra, com florestas exuberantes, um clima temperado e ar respirável. Mas enquanto parece ser um paraíso, nada é o que parece.
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Eles logo descobrem a terrível verdade: neste mundo os humanos são feras selvagens e os macacos governam como seus mestres civilizados. Em um romance irônico de ação ininterrupta e intriga de tirar o fôlego, um homem luta para desvendar o segredo de uma civilização aterrorizante, sempre se perguntando: ele se tornará o salvador da raça humana ou o testemunho final de sua condenação? Em um clímax chocante que rivaliza com o do filme original, Boulle oferece a resposta em uma obra-prima de aventura, sátira e suspense.
Não irei comentar o final do livro, visto que não é tão conhecido e a chance de surpreender alguém que não leu, é bem grande.
A primeira tradução do romance francês original foi intitulada “Planet of the Monkeys” (Planeta dos Macacos). Toda a impressão posterior foi feita com o “Planet of the Apes“. Por que a mudança? O francês não distingue entre macacos e símios – ambos são coletivamente conhecidos como “símeos“. Assim, a primeira tradução foi tecnicamente correta, mas como o único “singe” nos romances eram chimpanzés, orangotangos e gorilas, o “Ape” era uma palavra mais precisa. Já para a tradução brasileira, que deveria ser “Planeta dos Símeos“, ficamos com “Planeta dos macacos“
A Série Original
Enquanto o livro teve um sucesso moderado, foi no cinema que os Macacos dominaram o mundo, tornando-se esta grandiosa e icônica Saga do Cinema de Ficção Científica.
O Planeta dos Macacos [Planet of the Apes] (1968)
Uma tripulação de astronautas cai num planeta em um futuro distante onde os macacos falantes inteligentes são a espécie dominante, e os humanos involuídos são oprimidos e escravizados.
A história dos Macacos decola em 1968 com o lançamento do filme. E não era para menos, estrelado por Charlton Heston e com maquiagens incríveis, Planeta dos Macacos logo toma seu lugar entre os grandes.
Comandados pelo comandante George Taylor (Heston), voluntários de uma missão que tenta provar que o tempo passaria mais devagar para eles do que para quem ficou no planeta, teoria chamada de Teoria de Hasslein do físico Dr.Otto Hasslein.
Ao despertarem do “hiper-sono“, uma hibernação induzida, depois de uma viagem de 18 meses de seu tempo, o comandante Taylor comprova que na Terra já teriam se passado 2000 anos e que a teoria estava correta.
Em menos de uma hora, terminaremos nossos seis meses fora de Cape Kennedy. Seis meses no espaço profundo … pelo nosso tempo, isso é. De acordo com a teoria do tempo do Dr. Hasslein em um veículo viajando quase a velocidade da luz, a Terra envelheceu quase 700 anos desde que a deixamos … enquanto envelhecemos quase nada. – Taylor
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Sabemos que ele decolou da Terra em 1972 e desembarcou em 3978. Taylor vê nos cronômetros de sua nave, a Ícaro. Eles tem que deixar a nave as pressas, visto que ela estava afundando. Stewart, morreu devido a um vazamento de ar em sua máquina de hibernação.
Ao saírem pelo planeta, ele encontra um mundo alienígena governado por macacos! Ele é ajudado pelos cientistas chimpanzés Zira e Cornélio, que chamam Heston de “olhos brilhantes” e o mantêm como um animal de laboratório.
O Filme tem um dos maiores Finais da História do Cinema! Se você não assistiu ainda, e teve a sorte de não tomar um spoiler ainda, corra! Vale a pena!
De Volta ao Planeta dos Macacos [Beneath the Planet of the Apes] (1970)
Em “De Volta ao Planeta dos Macacos“, o único sobrevivente de uma missão de resgate interplanetário procura o único sobrevivente da expedição anterior. Parece que não são muito seguras estas expedições. Em sua busca por Taylor, ele acaba indo a zona proibida onde descobre se tratar do metro de Manhattan.
Junto de Nova, acabam por encontrar uma sociedade de seres humanos super-mutantes e psíquicos que mora no subterrâneo e adora uma ogiva nuclear que é capaz de destruir todo o planeta.
Há uma enorme batalha entre os macacos e os seres humanos subterrâneos, o que resulta na destruição da ogiva e na destruição do planeta para sempre.
O publico gosta, a crítica especializada não. Já vimos esta história diversas vezes.
Os humanos retratados no filme são os sobreviventes a grande explosão citada no filme, que dizima toda a raça humana. De volta ao Planeta dos Macacos é o final de um ponto na história, dando lugar assim ao novo circulo da trama.
Estou supondo que este filme aconteça logo após o primeiro, já que vemos Heston fugindo dos macacos no começo, assim como ele estava no final do filme de 1968. Estranhamente, o trailer do filme anuncia passar em 3955. Talvez continuidade não seja um forte, nem a pretensão desta franquia.
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Fuga do Planeta dos Macacos [Escape from the Planet of the Apes] (1971)
O mundo está chocado com o aparecimento de três chimpanzés falantes, que chegaram misteriosamente em uma espaçonave norte-americana. Eles se tornam queridinhos da sociedade, mas um homem acredita que eles são uma ameaça para a raça humana.
Felizmente para Zira e Cornelius, há uma saída para o apocalipse nuclear do final do último filme: Usar a Ícaro para viajar no tempo de volta no tempo até 1973! Pois é, agora viagem no tempo é possível no Universo da Macacada! Porque não?
Em “Fuga do Planeta dos Macacos”, Zira e Cornelius, os Macacos falantes do tempo, se tornaram celebridades. Até Zira tomar um pilequinho e deixar escapar que ela costumava ter “humanos de laboratório” para dissecá-los.
Ops. Parece que era tudo que os humanos precisavam: uma desculpa. Agora humanos prendem os chimpanzés e os torturam por informações sobre o futuro. Os simpatizantes dos macacos os ajudam a escapar, mas não antes que o bebê recém-nascido de Zira, Milo (mais tarde renomeado César), esteja escondido em segurança com um treinador de animais.
Aqui que existe uma possibilidade de ramificação de linhas temporais (Mais sobre isso daqui a pouco!). Aqui se inicia um novo circulo da história. O inicio de tudo é mostrado agora modificado. Na história inicial dos Símios, Cesar foi o primeiro primata a dizer não a um humano, o revolucionário, que cansado de ver tantas atrocidades com os de sua espécie decide por um basta. Esta cena será vista em O Planeta dos Macacos: A Origem.
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A Conquista do Planeta dos Macacos [Conquest of the Planet of the Apes]
(1972)
Em um mundo futurista que abraçou a escravidão de macacos, César, o filho dos falecidos símios Cornélius e Zira, aparece depois de quase vinte anos se escondendo das autoridades e se prepara para uma revolta de escravos contra a humanidade.
Seguindo a linha do tempo que se abre no final de “Fuga do Planeta dos Macacos“, seguimos a vida de César após a morte de seus pais. Nos anos que se seguiram, um vírus eliminou a maioria dos cães e gatos na Terra, de modo que os humanos passaram a manter macacos como animais de estimação.
Os humanos logo fazer o que sabem fazer de melhor: escravizam os Macacos! Eles percebem que os macacos são melhores escravos do que os animais de estimação, e o mundo é dividido em uma classe de macacos escravos, treinados para ser o mais humanos possível, e uma classe humana dominante.
César é o companheiro de ninguém menos que Ricardo Montalban (Khaaaaaaaaan!!!!! De Jornada nas Estrelas, e da Ilha da Fantasia), um simpatizante dos macacos.
No início da saga é comentado por todos os macacos que o primeiro macaco ficou revoltado com tamanha crueldade com os seus. Assim o primeiro se rebela ao dizer “NÃO” (palavra essa que ao ser dita pelos humanos sempre vinha acompanhada de um maltrato). Esse líder nato ensinou os outros a falar, pensar e a se defender. César eventualmente lidera uma rebelião contra os humanos.
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A Batalha do Planeta dos Macacos [Battle for the Planet of the Apes] (1973)
Dez anos depois de uma série mundial de revoluções por macacos e uma brutal guerra nuclear entre humanos, foi constituída uma sociedade rural pacífica de macacos, em que a mais valiosa lei é “macaco jamais matará macaco”. Eles vivem em paz com alguns humanos sobreviventes da Guerra Nuclear que devastou a sua sociedade. César deve proteger os sobreviventes de ambas as espécies de um culto humano insidioso e de uma facção de militantes igualmente.
Aqui é mostrado que o macaco que traria o fim da raça-humana seria Aldo ao invés de Cesar. Este tema será revisitado em Planeta dos Macacos: O Confronto, onde César enfrenta seu ex-tenente Koba.
Encontramos duas ligações com “De Volta ao Planeta dos Macacos“. O general Kolp, se apresenta contaminado por radiação vinda da explosão da bomba, ligando com is super-mutantes. E uma das bombas para futuro ataque contra os macacos é a bomba adorada pelos super-mutantes.
Originalmente, o filme terminou com uma cena onde os macacos abatem violentamente os humanos e César observa com uma expressão de aceitação sombria. Este teria sido o prato perfeito para o mundo dos Macacos que Heston mais tarde encontra, onde os humanos são escravizados.
No Universo de Planeta dos Macacos, o tempo de determinada história se torna um ponto infinito. Mesmo alguns fatos dessa história sendo modificados o futuro se mantém inalterado. Formando assim uma roda gigante onde o inicio e o fim daquele tempo se entrelaçam se perdendo em uma viagem cíclica.
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Geraria um circulo temporal onde a volta de Zira e Cornélio, resulta no mundo de onde eles vieram. Algo como John Connor de O Exterminador do Futuro ter enviado Kile Reese paro passado afim de proteger sua mãe. Kile e Sarah acabam tendo um filho, que ira liderar a rebelião contra as máquinas e enviar seu pai ao passado para proteger sua mãe… e por ai vai.
Mas as audiências de teste odiaram, então o final foi suavizado para que a namorada de César gritasse “não!” quando a surra começa, e César segue com um discurso comovente sobre ter misericórdia dos humanos e viver em harmonia. É isso que dá, colocar pessoas e estômago e mente fracos como audiência teste. Uma pena.
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Planeta dos Macacos – Série de TV [Planet of the Apes – TV Series] (1974)
Dois astronautas e um simpático amigo chimpanzé são fugitivos em uma futura Terra dominada por uma civilização de macacos inteligentes. Já vimos essa premissa antes… onde será?
A série de TV, está situada entre os dois primeiros filmes. O que é um tanto óbvio, dado que o planeta explode no final do segundo filme. Com 14 episódios, somos apresentados aos protagonistas Galen, Virdon e Burke.
Infelizmente a série não está disponível em nenhum serviço de Streaming por enquanto, mas existe uma possibilidade de a este clássico da ficção científica: A mídia física!
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Retorno ao Planeta dos Macacos – Série de Desenho Animado [Return to thePlanet of the Apes – Cartoon] (1975)
Durante uma missão, três astronautas em sua nave espacial são pegos em um vórtice do tempo. Eles retornam à Terra no ano 3979 dC e descobrem que os macacos inteligentes são agora a forma mais elevada de vida.
Retorno ao Planeta dos Macacos é uma série animada da “DePatie-Freleng Enterprises” em associação com a “20th Century Fox Television“, baseada diretamente no livro Planeta dos Macacos, de Pierre Boulle.
Ao contrário do filme, de suas sequências e da série de TV de 1974, que envolvia uma civilização mais primitiva de macacos, o Retorno ao Planeta dos Macacos mostra uma sociedade tecnologicamente avançada, completa com automóveis, filmes e televisão; assemelhando-se mais ao romance original de Boulle e aos primeiros conceitos do primeiro filme dos Macacos, que foram alterados devido a limitações orçamentárias no final da década de 1960.
Os personagens da série animada frequentemente mencionam macacos proeminentes notadamente chamados de figuras históricas humanas inserindo apropriadamente a palavra “Macaco” [APE] em seu nome. Um exemplo notável é “William APEspeare“, um análogo símio de William Shakespeare. Outra cena mostra um casal de soldados símios conversando sobre um novo filme chamado The APEfather, um análogo aparente de O Poderoso Chefão [The Godfather]. Se me chamassem para traduzir este último, certamente o filme se chamaria “O Poderoso Macacão“!
O Retorno ao Planeta dos Macacos faz parte de lista dos Melhores Desenhos Animados de Ficção Científica!
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O Remake
O Planeta dos Macacos [Planet of the Apes] (2001)
Este é um remake do primeiro filme da série original. Na versão de Tim Burton do Planeta dos Macacos, o substituto de Heston, Mark Wahlberg decola com sua nave em 2029, e pousa em outro planeta, governado por macacos, em 5021. No final, Wahlberg retorna à Terra contemporânea e descobre que ela é dirigida por macacos também.
Este final é semelhante ao romance francês original, exceto que o astronauta naquele livro retornou à Terra 700 anos no futuro.
Este filme recebeu péssimas críticas, e continua recebendo até hoje por pessoas que provavelmente não assistiram o filme. Mas não é nem de perto tão ruim quanto falam.
Primeiro que ele já começa com o peso do clássico nas costas, e poucos são os remakes com força para ultrapassar o original. Este não é um deles, embora seja um filme extremamente competente. Um excelente vilão, interpretado por Tim Roth, e maquinagens incríveis que permitem que Paul Giamatti dê um show de interpretação na pele de Limbo, e permite que Elena Bonhan Carter continue linda como uma macaquinha. Sério.
Cenas de batalha com todas as peças no lugar, do discurso antes da batalha até a luta dos generais. E termina… bom… termina da melhor maneira possível. Dentro das regras que o próprio universo ficcional criou, com Thade (Tim Roth) voltando pelo buraco de minhoca e chegando na terra antes (mesmo saindo depois) de Marky Marc, e alterando a história da terra. Aqui Marky Marc não voltará para casa, da mesma forma que Taylor (Heston) nunca pode.
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O Reboot
Planeta dos Macacos: A Origem [Rise of the Planet of the Apes] (2011)
Uma substância projetada para ajudar o cérebro a se reparar fornece inteligência avançada a um chimpanzé que lidera uma revolta de macacos.
Em Planeta dos Macacos: A Origem, que até hoje não sei porque não se traduziram como “A Ascensão do Planeta dos Macacos”, a linha do tempo de César é bem diferente. Este filme é realmente uma completa recriação da Conquista do Planeta dos Macacos.
Nós ouvimos sobre a espaçonave de Marte, Ícaro, desaparecendo, presumivelmente iniciando a linha do tempo da viagem no tempo. Mas a ascensão dos macacos é muito diferente da de Conquista, porque não há viagem no tempo. César foi alterado por um vírus de terapia genética, que tinha a intenção de curar o Alzheimer, mas aqui faz com que o cérebro dos macacos evoluam.
O César desse filme é, muito, muito mais misericordioso do que o César da Conquista – ele tenta impedir que os macacos matem seres humanos e parece querer apenas liberdade, não conquista.
Eu considero este filme um grande feito. Ele é recheado de referências ao filme original, e consegue criar sua própria história, sem se perder entre tentar ser maior ou ser soterrado pela tentativa de copiar o original.
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Planeta dos Macacos: O Confronto [Dawn of the Planet of the Apes] (2014)
Uma nação crescente de macacos geneticamente evoluídos, liderados por César, é ameaçada por um bando de sobreviventes humanos do vírus devastador desencadeado uma década antes.
Este filme começa dez anos depois dos eventos de Planeta dos Macacos; A Origem. Continua a linha do tempo alternada de Caesar e introduz outro paralelo interessante com Conquista – embora em uma veia muito mais escura. Em vez de um vírus acabando com gatos e cachorros, a Gripe dos Símios acabou com a maior parte da humanidade.
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A maior parte do filme centra-se na luta pelo poder entre César, que ainda se preocupa com os seres humanos, e seu ex-tenente Koba, que despreza os seres humanos por torturá-lo em uma instalação de pesquisa. Quando os humanos restantes tropeçam na casa dos macacos, uma série de mal-entendidos leva a uma guerra horrível – e um confronto entre os “homininos” que querem a paz e aqueles que querem lutar.
Planeta dos Macacos: A Guerra [War for the Planet of the Apes] (2017)
Depois que os macacos sofrem perdas inimagináveis, César luta com seus instintos mais sombrios e começa sua própria busca mítica para vingar sua espécie.
Mesmo com muitas críticas negativas, este não é um filme ruim. Não é o melhor deles, longe disso, mas é um filme OK. Sem contar que ele é uma maravilha técnica, que infelizmente será perdida dentro de alguns anos, junto com todos os CGIs até hoje, com exceção de Parque dos Dinossauros [Jurassic Park].
Mas é compreensível o porque das críticas ruins. Pessoal vê o nome do filme e quer uma pancadaria de Homens Vs Macacos com metralhadoras e lança foguetes. O filme tem suas cenas de ação, mas não é o foco. Este filme é essencialmente sobre a guerra que uma pessoa enfrenta emocionalmente enquanto a guerra está acontecendo ao seu redor.
Aqui coloquei uma sugestão de linha do tempo. Ela dificilmente será precisa, dado que os filmes são vagos em relação a datas. Ai incluímos viagens no tempo e universos paralelos e a sopa está feita. Mas dá para ter uma boa base.
Minha recomendação, não só para esta saga quando para qualquer uma, é sempre assistir na ordem em que foram sendo lançados, para poder apreciar todas as surpresas que os escritores prepararam pelo caminho e de quebra assistir a evolução narrativa da obra, da maneira que ela foi idealizada.
Não se acanhe com o tamanho da série. Ela e longa e, assim que você começar a assistir, certamente ficará muito feliz de ser tão longa, possibilitando que você tenha muito tempo de diversão!
Um bom divertimento e nos vemos no futuro!
E se quiser mais conteúdo como este, veja nossa breve análise sobre a grande Saga de Asimov, Fundação!
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gostei da análise e concordo com as suas críticas, positivas, acerca dos 5 longas que já assisti completos (68, 2001, 2011, 2014, 2017). Mas gostaria de observar que, embora não tenha visto, mas em cima das informações que vc comenta sobre as duas versões do final do filme de 74, poderíamos dizer que foi essa audiência de “estômago fraco”, ou talvez mais humana, ou ecológica, que originou a ideia do César “misericordioso”, a grande e atualíssima sacada da nova trilogia, que apologiza a questão ambiental e humana. no entanto, também concordo que a ideia original, presente tanto no livro quanto nos primeiros clássicos e no remake de burton, seja a fábula da ironia, onde os macacos representam a sociedade pós revolução (qualquer revolução da história) onde as antigas classes vitimadas se tornam tão cruéis como os antigos algozes. Só que também precisamos, na ficção e na civilização… de esperança !
Vou acompanhar mais o blog.
vida longa e próspera! \\//_